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Por ESPN.com.br, espn.com.br, Atualizado: 12/08/2012

Atlético-MG mantém arrancada, derrota vice-líder Vasco e abre vantagem na liderança do Brasileiro


Atlético-MG mantém arrancada, derrota vice-líder Vasco e abre vantagem na liderança do Brasileiro
Ronaldinho Gaúcho em ação pelo Atlético-MG contra o Vasco. Juninho observa no fundo
O Atlético-MG mostrou que vai ser difícil tirar o título brasileiro de suas mãos e deu prosseguimento à arrancada na competição ao vencer o vice-líder Vasco por 1 a 0, neste domingo, no Estádio Independência. Jô fez o gol dos mineiros, que pressionaram a equipe carioca durante todo o jogo e poderiam ter conquistado um resultado mais amplo.

Ronaldinho Gaúcho, que teria discutido com o presidente atleticano, Alexandro Kalil, neste sábado e teve a presença no duelo de hoje colocada em dúvida, foi a campo normalmente e teve participação primordial no placar. Foi dele a jogada que resultou no gol de Jô.

Com 12 vitórias, dois empates e apenas uma derrota em 15 partidas disputadas, o Atlético atingiu 38 pontos, quatro a mais que o Vasco. O time de Belo Horizonte ainda tem uma partida a menos que o concorrente por conta do confronto adiado com o Flamengo.


Já a equipe carioca deixa o adversário se distanciar e ainda pode ser ultrapassado pelo rival Fluminense. O Tricolor enfrenta o Palmeiras ainda neste domingo, no Engenhão e pode chegar a 35 pontos se vencer.

O Vasco volta a entrar em campo pelo Campeonato Brasileiro, nesta quinta-feira, contra o Coritiba, em São Januário. O Atlético-MG visita o Atlético-GO, em Goiânia, na quarta.

A partida

Jogado em casa, o Atlético assumiu sua responsabilidade e atacou o Vasco. Foram do time mineiro as principais chances de gol no primeiro tempo. Bernard deixou Jô na cara do gol aos 17 minutos, mas o atacante se atrapalhou na hora de dominar a bola e chutou torto, longe da meta de Fernando Prass



Logo no lance seguinte, os donos da casa reclamaram de pênalti de Auremir em Bernard, que teria sido puxado enquanto avançava em velocidade até a área vascaína. Os cariocas também pediram uma mão de Réver em conclusão de Carlos Alberto depois de boa jogada dentro da área.

Jô ainda faria um gol anulado antes do fim do primeiro tempo - o atacante mandou para a rede rebote de cabeçada de Leonardo Silva, mas estava impedido -, e Bernard seria ‘engolido’ por Fernando Prass ao tentar dar toque por cima do goleiro dentro da área.

No segundo tempo, foi o Vasco quem começou perdendo uma oportunidade de balançar a rede. Tenório fez fila pela esquerda e tocou para o meio da área, mas ninguém apareceu para encostar. Guilherme respondeu do outro lado com chute do lado de fora da rede de Prass.



Aos 15 minutos, antes de ser substituído, Guilherme fez belo lançamento para Bernard. O meio campista não dominou, e o Atlético jogou outra boa chance no lixo.

Ronaldinho finalmente apareceu em falta de longa distancia bem defendida por Prass minutosn depois. E quando o gaúcho tocou na bola novamente foi para fazer a jogada do gol mineiro. Aos 24 minutos, o meia deixou Auremir para trás e cruzou. O goleiro espalmou o cruzamento, e Jô escorou de cabeça: 1 a 0. Foi o primeiro gol tomado por Prass em oito jogos.

Ronaldinho voltou a levar perigo em cobrança de falta minutos depois e deixou o campo como figura decisiva da partida.

 

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Londres 2012: Vôlei feminino do Brasil é bicampeão olímpico

11/8/2012 16:44,  Por Redação, com Reuters - de Londres

A seleção brasileira conseguiu uma virada incrível na partida contra os Estados Unidos e também no torneio para conquistar neste sábado o bicampeonato olímpico do vôlei feminino em Londres.
Depois de um primeiro set perfeito dos EUA, o time comandado pelo agora tricampeão olímpico José Roberto Guimarães se acalmou e fechou o jogo em 3 sets a 1, parciais de 11-25, 25-17, 25-20 e 25-17.
O confronto em Londres foi uma reedição dos Jogos de Pequim há quatro anos, quando o Brasil também foi campeão ao vencer as norte-americanas por 3 a 1.
Ao som de “o campeão voltou”, as brasileiras tiveram uma atuação impecável a partir do segundo set e comemoraram com muitas lágrimas e abraços na quadra.
Após uma campanha ruim na primeira fase, com duas derrotas em cinco jogos, a seleção brasileira dependeu de uma vitória dos EUA sobre a Turquia na última rodada para se classificar com a última vaga para as quartas de final.
Jogadoras da seleção de vôlei do Brasil comemoram ponto contra os EUA durante disputa pela medalha de ouro nos Jogos Olímpicos de Londres
Na primeira partida eliminatória dos Jogos, o Brasil enfim jogou bem e salvou seis match points para eliminar a Rússia no tie-break de um jogo dramático que devolveu a confiança ao time, que na partida da semifinal atropelou o Japão.
No entanto, contra as norte-americanas, que já haviam derrotado a equipe brasileira na primeira fase, o Brasil começou nervoso.
Os EUA iniciaram melhor a partida, abrindo 6-1, e se mantiveram na frente após sucessivos erros do Brasil, o que motivou o técnico José Roberto a pedir calma à equipe quando o placar apontava 13-5.
As principais atacantes do Brasil, principalmente Scheilla e Fernanda Garay, tiveram muitas dificuldades de colocar a bola no chão. Paula Pequeno entrou em quadra e também falhou, sendo substituída após dois ataques errados. Os EUA, então, fecharam a primeira parcial com extrema facilidade.
No segundo set, as brasileiras fizeram 3-0, e, embora as norte-americanas tenham chegado ao empate em 12-12, abriram boa vantagem com o apoio das centrais e de Jaqueline e empataram o jogo.
O Brasil seguiu bem no terceiro set, novamente com Jaqueline bem no ataque — ela fez 18 pontos e foi a maior pontuadora da partida –, enquanto nos EUA a destaque Hooker, que jogou pelo Osasco a última Superliga, não tinha a facilidade que apresentou no set inicial.
Sem titubear no quarto set, a equipe brasileira fechou o jogo, e José Roberto Guimarães tornou-se o primeiro brasileiro tricampeão – além dos títulos de 2008 e 2012, ele foi campeão com a seleção masculina em 1992.

O nosso “Rei Arthur”

http://esportes.r7.com/blogs/luisa-parente/

Londres 2012, meia-noite e quinze.

A ficha começa a cair.
Se pra mim está sendo assim, imagina com o dono da medalha.
Se a ginástica é uma das modalidades que mais encanta nas Olimpíadas, imagina com um brasileiro medalhista!
São muitas coisas que influenciam e fazem com que uma medalha olímpica aconteça, mas sem dúvida uma delas é crucial. Muito trabalho. E foi isso que levou Arthur Zanetti a primeira medalha olímpica da América Latina, e de ouro.
Um trabalho que, embora realizado numa modalidade individual e numa prova específica, representa um plural. Muitas pessoas e condições contribuíram para esta histórica vitória: treinador, médico, psicólogo, família, amigos, adversários, talento, motivação, objetivo, foco...
Recebemos o "Rei Arthur" nos estúdios da Record com salva de palmas duradoura. Ele e sua linda família, assim como seu treinador, Marcos Goto. Todos do ABC Paulista, mais precisamente de São Caetano. Emoção interminável. Fotos, muitas fotos. Entrevistas, muitas entrevistas.  De repente, descobrimos que uma boa parte da equipe da Record é do ABC e até mesmo de São Caetano.  Nossa, como um herói pode desabrochar tanta autoestima em tão pouco tempo.
Início da transmissão... Álvaro José abre a narração e passa a expectativa para mim. Minha preocupação inicial foi passar à audiência uma referência de nota a esperar na final das argolas com base nas notas da classificatória. Disse que 15.700 seria uma nota boa, 15.800 uma nota ótima e qualquer nota mais próxima de 16 seria maravilhosa. Meus manuscritos continham a nota maravilhosa como 15,900.
O primeiro ginasta a se apresentar foi o atual campeão olímpico que realizou uma série campeã, obviamente. Com a maior nota de partida, ele era o favorito ao bicampeonato, sem dúvida. Então, ele tinha a pressão. E ainda era o primeiro, o que ele assimilou com categoria de campeão e se saiu muito bem. Mas não seria suficiente.
Outros candidatos também eram muito cotados e igualmente muito focados, porém, somente um poderia ser o campeão. E Arthur subiu nas argolas, com a ajuda de Marcos Goto, seu técnico e aquele com quem provavelmente passou mais horas do dia nos últimos 15 anos do que com seu próprio pai, e seguiu, confiante e concentrado, para realizar a sua série, treinada horas antes, durante o aquecimento da final e claro, meses antes como parte de todo o planejamento do treinamento.
Sua performance foi próxima a perfeição, por isso a medalha foi mais do que merecida.
Arthur nos estúdios, alvoroço com respeito... tudo a seu tempo... Primeiro Ana Paula Padrão, depois, Zucatelli, depois Heródoto....
Arthur ainda fala como ginasta que cumpriu mais uma etapa de treinamento, como um simples mortal, e não como o mais novo deus olímpico. A ficha dele ainda não caiu, embora não tenha se desgrudado da medalha. Aliás, que medalha linda! A Deusa da Vitória na frente e London 2012 no verso.
Uma medalha de ouro para a ginástica do Brasil, que nasceu para o mundo em 1980, há pouco mais de trinta anos. Qual não é a perspectiva para o futuro?
A TV Britânica acaba de anunciar o resumo do dia e comenta que Arthur levou o ouro com uma série perfeita, precisa, demonstrando toda a força muscular e ao mesmo tempo leveza. O Brasil está marcado para sempre na história da ginástica internacional.
Arthur Zanetti, um rapaz simples, simpático, obstinado, talentoso e medalhista olímpico. A monarquia da ginástica tem o seu Rei!
Parabéns Arthur, o Brasil agradece.
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Técnico dos EUA coloca Ginóbili e Scola entre melhores da história


Londres (Inglaterra
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Os Estados  Unidos são os francos favoritos ao ouro do basquete masculino nos Jogos Olímpicos. Porém, uma pitada de cautela sempre ajuda na hora da decisão. Antes da semifinal desta sexta-feira contra a Argentina, o técnico Mike Krzyzewski não economiza elogios aos adversários.
O “Coach K” (apelido do comandante do norte-americano) exalta principalmente o potencial das estrelas da Argentina. Ele pede muito cuidado com o armador Emanuel Ginóbili e o pivô Luis Scola.
“Estamos falando de dois dos melhores jogadores da história do basquete internacional”, explicou Mike Krzyzewski.
Na etapa de classificação, os Estados Unidos alcançaram um triunfo tranquilo diante da Argentina por 126 e 97. Por outro lado, sempre há o fantasma dos norte-americanos em virtude da eliminação na semifinal contra os sul-americanos em Atenas-2004.
“Estamos esperando um jogo mais difícil do que na fase de classificação. A Argentina se destaca por ser uma equipe unida, que soma suas individualidades”, afirmou Mike Krzyzewski.
 http://www.gazetaesportiva.net
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 or AE, estadao.com.br, Atualizado: 09/08/2012

Roth diz que Cruzeiro teve atuação 'abaixo da crítica'

Celso Roth detonou a atuação do Cruzeiro na derrota para o Santos, por 4 a 2, nesta quarta-feira, fora de casa. Para o treinador, a equipe foi mal tecnicamente, cometeu diversos tipos de erros e teve uma atuação abaixo da crítica.
"Jogamos tecnicamente muito mal, erramos demais. Aqui na Vila (Belmiro) o campo é muito rápido e não é permitido errar. Erramos demais, muito erro. Erro de passe, de posicionamento, de bola parada. Jogamos mal, o Santos mereceu", afirmou o treinador, apontando em seguida sua insatisfação com a arbitragem.
"Mas é bom registrar que o gol do Wallyson não estava impedido e teve um impedimento no quarto gol do Santos. Isso aí, somado, acaba dando esse resultado. Isso não justifica, pois jogamos muito mal. Foi uma apresentação abaixo da crítica", acrescentou Roth.
Decepcionado com a atuação, Roth fez críticas diretas a alguns atletas, como o volante Sandro Silva. "O Sandro, infelizmente, não fez uma partida naquele nível que a gente esperava, mudamos, colocamos o Charles, e melhorou um pouco", avaliou o treinador, externado sua insatisfação. "Não é possível o Cruzeiro ter uma apresentação como essa".

"Breno está desesperado e muito mal", afirma mulher sobre prisão
07 de agosto de 2012 11h13 atualizado às 11h24


Mulher de Breno afirmou situação desesperadora sobre a vida do jogador na prisão
Foto: Bild/Reprodução

Renata Borges, mulher do brasileiro Breno, descreveu a situação do marido em entrevista ao jornal Bild. O jogador, já sem contrato com o Bayern de Munique, está recolhido à penitenciária Stadelheim na cidade alemã. Breno precisa cumprir três anos e nove meses de prisão depois de ter incendiado a própria casa.
"Meu marido está muito mal, muito mal. Ele está tão desesperado. Eu também estou desesperada", relatou Renata. A mulher, 30 anos, tem direito a duas visitas a Breno a cada mês, segundo disse o Bild. São 30 minutos para manter contato com o jogador.
Bastante breve, Renata descreveu ainda que Breno faz trabalhos voluntários, terapia e, por afinidade entre idiomas, divide a cela com um espanhol. A defesa do jogador trabalha no sentido para que ele possa voltar ao Brasil e cumprir a pena em liberdade.
Em julgamento encerrado no último dia 11 de julho, Breno foi considerado culpado pelo incêndio em sua própria casa, em setembro de 2011. Logo depois da sentença, Breno seguiu para a prisão Stadelheim. O promotor do caso, Nicholas Lanz, chegou a pedir a prisão do jogador por cinco anos e meio, mas a juíza Rozi Datzmann optou por uma pena de três anos e nove meses.


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Adriana Araújo vence, vai à semifinal e põe fim a jejum de 44 anos sem medalha do Brasil no boxe olímpico

Após 44 anos de espera, o Brasil finalmente voltou a conquistar uma medalha no boxe...


Adriana Araújo vence, vai à semifinal e põe fim a jejum de 44 anos sem medalha do Brasil no boxe olímpico
Adriana Araújo comemora a vitória que garantiu a medalha de bronze nesta segunda-feira
Após 44 anos de espera, o Brasil finalmente voltou a conquistar uma medalha no boxe. Na manhã desta segunda-feira, Adriana Araújo venceu a marroquina Mahjouba Oubtil, por 16 a 12, colocou fim ao jejum do país na modalidade e garantiu ao menos o bronze na Olimpíada de Londres. Desde que Servílio de Oliveira levou o bronze nos Jogos Olímpicos do México (1968), o país não conseguia subir ao pódio.

Agora a brasileira está com vaga confirmada na semifinal do boxe feminino, que estreou nesta edição dos jogos. Como não existe combate para definir terceiro e quarto, Adriana já garantiu o bronze e parte em busca de uma colocação melhor no pódio da categoria até 60kg.

A brasileira, 30 anos, controlou o combate desde o início e demonstrou técnica ao contra-atacar de forma eficaz, principalmente com as boas investidas de esquerda. Vencendo os dois primeiros rounds (4 a2 e 3 a2), Adriana passou a se defender mais e administrou a vantagem.

A adversária marroquina ainda ensaiou uma reação, após vencer a terceira parcial por 4 a 3, mas não resistiu ao talento da brasileira, que partiu mais uma vez para o ataque e venceu o último quarto por 6 a 4, finalizando a luta e garantindo mais uma medalha para o Brasil.

Na semifinal, a brasileira enfrenta a russa Sofya Ochigava, que venceu com facilidade Alexis Pritchard, da Nova Zelândia. O combate acontece na próxima quarta-feira, às 10h15 (de Brasília) com transmissão dos canais ESPN.

Vale destacar que Ochigava e Adriana Araújo já se enfrentaram no Campeonato Mundial feminino de boxe, que aconteceu na China. A russa venceu o combate e eliminou a brasileira nas quartas de final.
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Daniel Castellano/Agência de Notícias Gazeta do Povo
Daniel Castellano/Agência de Notícias Gazeta do Povo / Arthur Zanetti segura a primeira medalha de ouro da ginástica brasileira Arthur Zanetti segura a primeira medalha de ouro da ginástica brasileira
Londres-2012

Arthur Zanetti surpreende e consegue 1.º ouro do Brasil na ginástica olímpica

Ginasta paulista fez apresentação quase perfeita na prova das argolas, superando o favorito chinês Yining Chen. É a primeira medalha brasileira no esporte

06/08/2012 | 10:30 | Gazeta do Povo
tadmidia src="581002">O brasileiro Arthur Zanetti entrou para a história do esporte brasileiro e mundial nesta segunda-feira (6), em Londres. Aos 22 anos, o paulista conquistou a primeira medalha de ouro da ginástica artística nacional em Jogos Olímpicos. Com a nota 15.900, ele superou o chinês Yining Chen, considerado o favorito na prova das argolas, e garantiu um resultado inédito para o esporte brasileiro, que até então nunca havia subido ao pódio olímpico na ginástica.

Galeria: Veja imagens da apresentação de ouro de Arthur Zanetti

O chinês, primeiro a se apresentar, já comemorava a primeira colocação antes mesmo da apresentação do brasileiro, que surpreendeu com uma prova consistente do início ao fim.

Daniel Castellano/ Gazeta do Povo
Daniel Castellano/ Gazeta do Povo / Zanetti foi muito aplaudido durante sua série Ampliar imagem
Zanetti foi muito aplaudido durante sua série
"Não fiquei olhando a série dos outros. Demorou, mas foi maravilhoso", afirmou Zanetti, que encerrou confiante sua apresentação. "Naquele momento, pensei que seria uma medalha. Eu queria o ouro, meu objetivo", disse.
O ginasta ainda agradeceu a toda equipe e familiares. "O trabalho de todo mundo [foi recompensado]. Técnico, nutricionista, psicólogo, meus colegas que treinam comigo. Foi mérito de todos", ressaltou o ginasta, que passou meses treinando a série. "Estava bem seguro, com confiança. Desde março estava trabalhando o mesmo exercício diariamente."
O ouro de Zanetti já é um marco para a ginástica brasileiro. Segundo o próprio ginasta, essa medalha deve ser um ponto de recomeço do esporte. "Espero que a ginástica no Brasil mude. Precisa mudar", pediu.
A prova do ouro
Último a se apresentar na final, Zanetti entrou pressionado por excelentes apresentações dos rivais, principalmente do chinês Yining Chen, que parecia colocar o ouro longe das mãos do brasileiro. Realizando todos os elementos de impulso de forma quase perfeita e com uma saída limpa, Chen colocou pressão em todos os outros finalistas.
Foi assim com o argentino Federico Molinari, segundo a se apresentar. Como Zanetti, Molinari também participava de sua primeira final olímpica. Ao cair na saída, o argentino perdeu muitos pontos e não representava, então, uma ameaça ao chinês.
Na sequência, outro favorito. O russo Aleksandr Balandin marcou um total de 15.666, mesmo com algumas falhas de execução. Já o italiano Matteo Morandi fez a segunda melhor apresentação, antes da série de Zanetti, com a nota 15.733.
Aos 39 anos, o búlgaro Iovan Iovtchev, atleta mais velho da decisão e na sexta final olímpica, não cravou a saída das argolas, mas marcou 15.108 pontos. Mesmo assim, o atleta arrancou aplausos esfuziantes da torcida. O portorriquenho Tommy Ramos e o russo Denis Ablyazin marcaram boa pontuação com 15.600 e 15.633, respectivamente, mas não foi o bastante para conseguir uma medalha.
Logo entrou o brasileiro, que subiu nas argolas com muita concentração. Com uma nota de partida alta, 6.800, assim como o chinês, Zanetti convenceu os juízes com uma apresentação completa, sem erros de execução e uma saída quase perfeita.
Veja a classificação final:
1.º Arthur Zanetti (Brasil) – 15.900
2.º Yibing Chen (China) – 15.800
3.º Matteo Morandi (Itália)- 15.733
4.º Aleksandr Balandin (Rússia) – 15.666
5.º Denis Ablyazin (Rússia) – 15.633
6.º Tommy Ramos (Porto Rico) – 15.600
7.º Iordan Iovtchev (Bulgária) – 15.108
8.º Federico Molinari (Argentina) – 14.733
Brasileiro

Atlético-MG bate Santos e segue na liderança

Vitória foi a sétima seguida no clube mineiro, que continua embalado no Brasileirão. Com derrota, peixe cai ainda mais na tabela
26/07/2012 | 23:03 | Agência Estado
Cada vez mais embalado no Brasileirão, o Atlético Mineiro fez mais uma vítima nesta quinta-feira (26). Jogando no Independência, diante de sua torcida, o time de Cuca derrotou o Santos por 2 a 0 e acumulou sua sétima vitória consecutiva no campeonato.
Danilinho e Réver foram os responsáveis pelos gols da partida.
A partida, que encerra a 12ª rodada, marcou o encontro de dois opostos em Belo Horizonte. Com uma campanha surpreendente, o Atlético manteve o bom futebol e segue na liderança, com 31 pontos, dois acima do vice-líder Vasco. O time carioca chegou a ocupar a ponta provisoriamente na quarta-feira, por causa da vitória sobre o Botafogo.
Já o Santos segue em queda na tabela. Sem Neymar, Ganso e Rafael o time de Muricy Ramalho somou sua quarta partida sem vitória e entrou na zona de rebaixamento. Com apenas 10 pontos, a equipe santista ocupa a 18ª e antepenúltima colocação da tabela.
O jogo
Atlético e Santos fizeram um primeiro tempo de muita correria, pródigas roubadas de bola e passes errados no meio-campo, e poucas finalizações até os 30 minutos, quando o duelo ficou mais franco, com mais lances de perigo para os anfitriões.
O time atleticano chegou a balançar as redes aos 13. Jô recebeu lançamento pelo meio, invadiu a área e bateu forte para as redes. O lance regular, no entanto, foi anulado pelo árbitro, que alegou impedimento.
O Atlético, porém, não demorou para se impor em campo. Mais entrosado e com bom volume de jogo, os donos da casa eram mais agressivos, mas paravam na última linha de defesa do Santos.
Acuado, o time visitante só ameaçou aos 36, quando Felipe Anderson bateu escanteio e Bruno Rodrigo acertou o travessão. Foi o único lance ofensivo de destaque do Santos na etapa inicial.
A resposta do Atlético foi contundente. Aos 40, Danilinho e Ronaldinho articularam jogada pela direita, que culminou em chute rasteiro de Marcos Rocha no pé da trave. Dois minutos depois, Danilinho não perdoou ao completar cruzamento preciso de Marcos Rocha: 1 a 0.
O intervalo não arrefeceu o ímpeto atleticano. Logo aos 5 da segunda etapa, Danilinho arrematou da entrada da área e mandou rente à trave. Aos 13, Danilinho deu bom passe para Bernard, que aproveitou a ausência de marcação para completar para o gol. Mas a arbitragem, novamente equivocada, marcou impedimento.
Sem dar sossego à zaga santista, o Atlético chegou ao segundo gol aos 19, em cobrança de escanteio. Leonardo Silva cabeceou firme dentro da área e Réver aproveitou rebote de Aranha para balançar as redes. Em festa, a torcida já gritava "olé" na metade da segunda etapa.
Com domínio total e boa vantagem no placar, o time da casa reduziu o ritmo na parte final do jogo. Manteve o duelo no meio-campo e apenas administrou o resultado até o apito final.
Na próxima rodada, o Atlético vai testar seu embalo diante do Fluminense, atual terceiro colocado, domingo (29), no Engenhão. O Santos receberá a Ponte Preta, no mesmo dia, na Vila Belmiro.
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HOLLY HOLM vs ANNE SOPHIE MATHIS


Com um invejável cartel de 34 lutas, 30 vitórias, três empates e uma derrota, Holly Holm, até então uma lenda no box feminino, sofreu uma esmagadora derrota para a francesa Anne Sophie. O massacre começou no 5 round e a tragédia final veio no 6 round.