quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

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Não fique na dependência das coisas externas...

É natural querer a sorte na loteria, fazer a vida mais
fácil, esperar benefícios por obras do acaso.

Mas não fique na dependência das coisas externas,
como se fossem o principal objetivo.

O principal, a base que você deve tratar bem e compreender,
 a  sua  mente, o  eu  profundo,  de onde  vem  a
adequada força para vencer as dificuldades.

São os seus bons pensamentos e atitudes, a fé,
a visão otimista da vida e a confiança em si.

Creia em si e resolva a situação.

Por falta de base, há quem descubra
ouro e se perca nos vícios.

Lourival Lopes
Extraído de "Otimismo todo dia"

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Como já disse alhures, não sou petista, embora tenha votado na Dilma. Portanto, não me vejo obrigado a rezar na cartilha petista com olhos vendados. Um brasileiro morreu recentemente no México acometido de delírio provocado pelo uso de drogas. Outro, vivia nababescamente à custa do tráfico e se gabava disso, foi preso e fuzilado na Indonésia. Ele conhecia as leis do país e o destino que lá era dado aos traficantes, mas o lucro alto e fácil, aliado à sua crença de ser o mais esperto, o conduziu à prisão e de lá para o pelotão de fuzilamento. O governo brasileiro protestou, chamou embaixador etc...O governo de lá não esticou o papo. Alguns anos atrás Fidel Castro fuzilou 3 cubanos que por lá haviam feito algumas estrepolias, sem maiores consequências. O mundo protestou, exceto o governo brasileiro. Pra lá se abalaram os nossos comunistas de elite, capitaneados por Chico Buarque. Pretendiam obter o perdão ou algo parecido do companheiro Fidel. Mas, Fidel precisa manter a sua fama de mau e quem já matou tantos no El Paredón e fora dele, não seria estes 3 que iriam manchar o seu curriculum, mandou bala! Os brasileiros trouxeram algumas caixas de charutos e outro tanto de run, e sem nenhum sucesso na expedição permaneceram devotos de El Comandante. Agora querem demonizar o governo da Indonésia, país pobre do 3º mundo e lá dos recônditos do mundo, não vejo lógica no procedimento. Eu votei no Lula mas passei a lhe devotar uma certa antipatia depois do epsódio da deportação dos pugilistas cubanos, em conexão com o seu ministro da (in)justiça, Tarso Genro. Agora vem a indonésia sendo usada como bode expiatório, enquanto fazemos vista grossa às estrepolias dos verdugos da ilha-cárcere. José Saramago apeou do apoio ao regime cubano quando aconteceu as execuções, por uma questão de coerência, acho que os comunistas tupiniquins deveriam ter feito o mesmo.